No começo era apenas a 1ª pessoa do plural,
mas o sujeito se perdeu no verbo e passou a ser 3ª pessoa do singular,
e nunca satisfeito, resolveu brincar com o tempo verbal e trouxe para o presente o que devia estar no futuro.
Sendo eu parte do nós, hoje te julgo e te conjugo,
não te pondo mais como um futuro do indicativo ou um presente,
mas deixo-te no pretérito-mais-que-perfeito,
teu lugar conquistado.
não te pondo mais como um futuro do indicativo ou um presente,
mas deixo-te no pretérito-mais-que-perfeito,
teu lugar conquistado.